Entrou em seu vestido rubro
Disritmando qualquer tristeza
Na rua fez barulho
E fartou do vinho com justeza.
A sorte lida pela espanhola
Os planos para a noite enluarada
Tudo a postos, pássaro fora da gaiola
E hoje é dia da alegria escancarada!
Moçoilos aos xavecos
Deitam elogios desavergonhados
Mas será forte, espera
Difícil com tantos sussuros melados.
No último gole da madrugada
Quem és tu? Onde estou?
Deitada no peito em pêlos, atrapalhada
Mas satisfeita por tudo que restou.
sábado, 27 de outubro de 2007
Lançar-se
Subscribe to:
Postar comentários (Atom)
4 Comments:
!uauuuuuuuuuuuu!
meu deos,que poder,que sedução!
adorei...e o ultimo gole ?
tem de ser de vinho...ou campari...olhando aki a ft...me lembrei da propaganda do campari...observe na tv ^^
esse poema tá bom d+ xuxu,parabéns ;)
-o outro lado de mim branco com covinhas ;)
os drinks sempre levam a culpa, né? rsrsrsr*
beijos e boa semana, querida
MM.
Penetrante. Os goles acabam nos levando a destinos inesperados.
Bela profusão sentimental neste poema.
Lindo demais.
;)
Beijos
Post a Comment